Quanto custa o Starlink? O serviço de Internet de Elon Musk não para de crescer e à medida que o tempo passa, cobre mais áreas do mundo. Ainda tem um grande desafio a cumprir, o de igualar (ou superar) as velocidades das conexões convencionais. No entanto, o fato de chegar a lugares remotos já o torna uma opção incomparável.
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Mas vamos falar sobre o preço. A Starlink tem vários planos e um dos mais atraentes é o que oferece a opção de estar sempre conectado no seu celular. É essencial para aqueles que são aventureiros de rotas, praticam esportes radicais ou são ávidos fãs do mundo rural.
Vamos dar uma olhada cuidadosa nos preços do Starlink e assim nos familiarizarmos com esse tipo de Internet, diferente de tudo o que vimos desde o final dos anos 90 até hoje.
Preços do Starlink
Vamos falar de questões genéricas, pois tudo pode mudar dependendo do país onde o serviço está sendo prestado. Por isso, mencionaremos os preços em dólares.
O plano residencial do Starlink, o mais padrão, tem um custo de 120 dólares por mês. A isso, deve-se adicionar o serviço de Roam (o antigo e útil roaming), que elevaria o custo mensal para 150 dólares.
Existe um plano empresarial que custa 1.000 dólares, mas oferece acesso a vários dispositivos em um escritório.
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Além disso, temos que adicionar o custo do equipamento, que consiste em uma antena e um roteador, que juntos custam 600 dólares. A Starlink oferece a opção de pagamento mensal por um ano, mas muitos preferem pagar de uma vez.
Como funciona a cobertura via satélite direta para celular?
A FCC concedeu à Starlink uma licença comercial completa para seu programa Direct to Cell, que utiliza satélites para se conectar diretamente aos telefones celulares. Essa colaboração com a T-Mobile marca a primeira vez que um operador via satélite e uma rede celular obtêm autorização regulatória para operar em conjunto nesse campo.
Em seu comunicado, a FCC destacou os benefícios públicos desta tecnologia: "A conectividade entre satélites e dispositivos pode apoiar importantes benefícios de interesse público, incluindo conectividade ubíqua, acesso ao serviço 911 em áreas remotas, avanço tecnológico e uso inovador do espectro."
O programa Direct to Cell foi testado pela primeira vez em janeiro de 2024, logo após a SpaceX lançar os satélites necessários para essa missão. No início de outubro, a Starlink e a T-Mobile já haviam utilizado essa tecnologia de forma temporária para ajudar as comunidades afetadas pelo furacão Helene, mostrando seu potencial para salvar vidas em situações de emergência.
Por enquanto, o serviço começará oferecendo capacidades de texto básicas. No entanto, a possibilidade de adicionar dados móveis e chamadas de voz está no horizonte, com um lançamento previsto para o próximo ano.