O magnata Elon Musk apoiou a previsão de que até a década de 2040, a Terra poderia abrigar um bilhão de robôs humanoides, um número que aumentaria para 100 bilhões na década seguinte.
David Holz, fundador da Midjourney, foi o primeiro a compartilhar essa projeção, gerando debates e ceticismo.
Através do X (ex-Twitter), Musk expressou concordância com a previsão e adicionou humor ao admitir que provavelmente está "um pouquinho errado".
Este não é o primeiro prognóstico futurista de Musk, conhecido por suas visões audaciosas. Ao longo dos anos, ele falou sobre a colonização de Marte, a fusão de humanos e máquinas por meio de implantes cerebrais e a ideia de que vivemos em uma simulação computadorizada.
Embora algumas dessas afirmações possam parecer extravagantes, Musk provou ser capaz de transformar ideias aparentemente impossíveis em projetos tangíveis.
A ideia de um aumento significativo em robôs humanoides não é nova no campo tecnológico. Relatórios recentes sugerem que eles poderiam substituir trabalhadores humanos em fábricas até meados da década de 2030.
Apesar das projeções entusiastas, a implementação em massa de robôs humanoides apresenta desafios éticos, sociais e econômicos, incluindo a perda de empregos e a necessidade de regulamentações éticas.
Neste cenário, a visão de Musk se junta ao debate em constante evolução sobre o papel da inteligência artificial e automação na sociedade.
A convergência da tecnologia e da ética será crucial para determinar se essas ousadas previsões se concretizarão nas próximas décadas.
